Português (Portuguese)

[carricanta]

Penso que para mudar o mundo ou os paises nos que vivimos precisamos tambén, mudar os conceitos que tinhamos -ou nos aprenderon- da legitimidade dos que está a representar ao povo, escachar a falsa de ideia de que formamos parte do estado democrático e que seja o cidadán o que participe abertamente criticando e estando enriba dos seus representantes dicindolhes o que pensan dun xeito PERMANENTE, movendo-se, lutando, falando, escrevendo, trabalhando cos miolos e deixar de ser autómatas que votan cada certo tempo.

Para min, é diáfano que calquer artelhamento que vaia na procura de trocar a situação política dun país require que seja o cidadán o que esixa ao seu representante que actúe pero sen esquencer que chegou a hora de deixar de receber do Estado e comezar a se organizar para, nós mesmos, ajudar aos membros da cidadania, criando redes de auxilio solidarias que suponhan deixar de ser administrados para ser cidadáns donos da nossa soberanía.

O que estou a ver e que os nossos gobernantes carecen completamente de imaginação para resolver os problemas, batendo sempre no sector da poboación máis doado de f*der; pero nom vejo esforço algum em procurar ou cavilar en actuacións diferentes e innovadoras.

Pelo menos, ista é a minha opiniom, coma galego e cidadán do estado espanhol, mais, acho que tanto ten onde esteja

[KOO8]

Uma piada para alegrar a malta xd



Passou-se numa Rádio do Porto.........só no Porto carago...

Locutor: - Quem ligar agora e fizer uma frase com uma palavra que não

exista no dicionário ganha duas entradas para o cinema. Estooou! Quem
...
fala?

Ouvinte: - Sérgio, de Gaia.
Locutor: - Olá Sérgio... Já conhece a brincadeira? Qual a sua palavra?
Ouvinte: - Ah! A palavra é baita!
Locutor: - Baita? Como se escreve?
Ouvinte: - B - A - I - T - A.
Locutor: - Espere um pouco... Deixe-me consultar o dicionário... É
realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa
palavra, e se a frase fizer sentido e descobrirmos o que significa a
palavra, o Sr. ganha!
Ouvinte: - Ok, lá vai.... BAITA f*der !
E nesse momento desliga a ligação.......
Locutor: - Que é isto?... Vamos colaborar... Afinal existem crianças a
ouvir... Vamos tentar outra ligação. Estou?! quem fala?
Ouvinte: - Ramalho, de Avintes!
Locutor: - Olá Ramalho... já conhece a brincadeira? Qual é a sua palavra?
Ouvinte: - Eude!
Locutor: - Eude? Como se escreve?
Ouvinte: - E - U - D - E.
O Locutor pede ao ouvinte para esperar...
Locutor: - Deixe-me consultar o dicionário... Deixe-me ver...
Deixe-me ver... Eudesma... eudesmol... eudésmia...
eudiapneustia...eudiapnêustico... É! Realmente esta palavra não
existe. Agora faça uma frase com essa palavra e se a frase fizer
sentido e descobrirmos o que significa, ganha o prémio!
Ouvinte: -Ok, lá vai... Sou EUDE novo e BAITA f*der!

[Vítor Gaspar]

Penso que para mudar o mundo ou os paises nos que vivimos precisamos tambén, mudar os conceitos que tinhamos -ou nos aprenderon- da legitimidade dos que está a representar ao povo, escachar a falsa de ideia de que formamos parte do estado democrático e que seja o cidadán o que participe abertamente criticando e estando enriba dos seus representantes dicindolhes o que pensan dun xeito PERMANENTE, movendo-se, lutando, falando, escrevendo, trabalhando cos miolos e deixar de ser autómatas que votan cada certo tempo.

Para min, é diáfano que calquer artelhamento que vaia na procura de trocar a situação política dun país require que seja o cidadán o que esixa ao seu representante que actúe pero sen esquencer que chegou a hora de deixar de receber do Estado e comezar a se organizar para, nós mesmos, ajudar aos membros da cidadania, criando redes de auxilio solidarias que suponhan deixar de ser administrados para ser cidadáns donos da nossa soberanía.

O que estou a ver e que os nossos gobernantes carecen completamente de imaginação para resolver os problemas, batendo sempre no sector da poboación máis doado de f*der; pero nom vejo esforço algum em procurar ou cavilar en actuacións diferentes e innovadoras.

Pelo menos, ista é a minha opiniom, coma galego e cidadán do estado espanhol, mais, acho que tanto ten onde esteja

Precisamente a minha opinião. Desculpa não dar uma resposta mais elaborada, mas vou fazer quote de um post (que passou meio despercebido por aqui ) que fiz mais atrás, e que toca precisamente nos pontos que salientaste (a auto-organização da sociedade, a criação de mecanismos políticos próprios e a responsabilização do individuo pela sua própria comunidade e da sua comunidade pelo próprio indivíduo).

É cada vez mais evidente que o sistema político e administrativo público da atualidade está pelas últimas. É um percurso que se adivinhava, até porque se a História tem indicado algo é que, para além das ideologias mudarem, tem mudado também a concepção da sociedade, e a própria organização política (que é diferente da ideologia) ao longo dos tempos.

Assim, é isto que defendo: a valorização da comunidade local e a auto-organização desta. Em termos práticos, creio que no mundo de hoje isso traduzir-se-ia (ou traduzir-se-á, espero) mais ou menos no que escrevi neste post:

Spoiler Alert, click show to read: 

Temos uma classe política completamente alienada da realidade. E tem sido assim desde sempre. A República não mudou a realidade da Monarquia nesse sentido, ainda que tenha (felizmente) permitido a ascensão de algumas pessoas à "elite" governativa. Com a 3ª República as coisas ainda melhoraram mais, mas ainda assim estamos tão longe... a elite de antes ainda é a de hoje. Os que ascenderam vivem agora alienados da realidade dos restantes. Quase que não há mobilidade social em Portugal. Ou melhor, há: mas só da classe média para a baixa. Ascenção não existe.

Aproximemos a população do poder executivo. Por exemplo, no município de onde sou natural, existe algo chamado o Orçamento Participativo. Podemos votar e debater, num fórum como este, o que fazer com 500.000€ anualmente. Sendo um concelho alentejano, e um dos mais envelhecidos de Portugal, há uma fatia muito grande da população sem acesso e conhecimento das TI. Aí são feitas assembleias populares locais. Os debates e votos são somados, depois, aos votos online.

Porque não lutar por uma generalização disto, para além do domínio orçamentativo? Porque não lutar por uma maior "localização" do poder? E porque não lutar por uma responsabilização direta dos cidadãos, tornados servidores e servidos públicos ao mesmo tempo, pelas decisões que eles, no exemplo que dei, tomariam?

Quando tomamos decisões sobre o que se passa em frente à nossa porta, as decisões são mais ponderadas do que quando alguém em Lisboa decide o que acontece em Mirandela ou em Portimão. E quanto tomamos decisões sobre o que se passa em frente à nossa porta, os nossos vizinhos também poderão certificar-se de que estamos a fazer algo com tino ou não. E chamar-nos à atenção para isso. E dizer aos outros vizinhos, e estes tomarem uma decisão quanto ao nosso ato.

Se conseguirmos fazer das próximas 2 gerações um povo que quebre parte das suas ligações com o passado de vez, que seja educado e, de certa maneira, "nascido de novo", talvez consigamos mudar as coisas.

A democracia está em ruptura. Novos conceitos de democracia estão a surgir, e não podemos deixar de ignorar isso.

[Soulstrider]

É indiscutível que a União Europeia teve um papel fundamental na manutenção da paz na Europa, não sei porque há tanto gozo.

Dava mais depressa o prémio á guerra fria por essa razão.

[Condestável]

À "guerra fria" como?

[ForteS]

É indiscutível que a União Europeia teve um papel fundamental na manutenção da paz na Europa, não sei porque há tanto gozo.

Concordo, se não fosse pela UE quem sabe quantas guerras já tinha acontecido na europa?

[Ludicus]

até porque se a História tem indicado algo é que, para além das ideologias mudarem, tem mudado também a concepção da sociedade, e a própria organização política (que é diferente da ideologia) ao longo dos tempos.

É bem verdade.

É indiscutível que a União Europeia teve um papel fundamental na manutenção da paz na Europa, não sei porque há tanto gozo.

Condestável,isso é verdade, mas o gozo vem do facto de não ser mais que uma festa oportunista na cabeça do macaco mais a norte, que só empresta um amendoim ao seu congénere do sul se este lhe pagar 10. Não, ele não se comove com prémios Nobel, comove-se é com muitos amendoins.

[Julius Isidrus]

http://www.dn.pt/inicio/globo/interi...&seccao=Europa

Um homem de 32 anos suicidou-se hoje diante da sede do parlamento alemão (Reichstag), em Berlim, espetando uma faca no peito e regando-se depois com um líquido inflamável, disse um porta-voz da polícia local.

F.......! Quantas pessoas é que já se suicidaram na Europa da paz nestes últimos 2 ou 3 anos?

[the mysterious F]

Uma piada para alegrar a malta xd



Passou-se numa Rádio do Porto.........só no Porto carago...

Locutor: - Quem ligar agora e fizer uma frase com uma palavra que não

exista no dicionário ganha duas entradas para o cinema. Estooou! Quem
...
fala?

Ouvinte: - Sérgio, de Gaia.
Locutor: - Olá Sérgio... Já conhece a brincadeira? Qual a sua palavra?
Ouvinte: - Ah! A palavra é baita!
Locutor: - Baita? Como se escreve?
Ouvinte: - B - A - I - T - A.
Locutor: - Espere um pouco... Deixe-me consultar o dicionário... É
realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa
palavra, e se a frase fizer sentido e descobrirmos o que significa a
palavra, o Sr. ganha!
Ouvinte: - Ok, lá vai.... BAITA f*der !
E nesse momento desliga a ligação.......
Locutor: - Que é isto?... Vamos colaborar... Afinal existem crianças a
ouvir... Vamos tentar outra ligação. Estou?! quem fala?
Ouvinte: - Ramalho, de Avintes!
Locutor: - Olá Ramalho... já conhece a brincadeira? Qual é a sua palavra?
Ouvinte: - Eude!
Locutor: - Eude? Como se escreve?
Ouvinte: - E - U - D - E.
O Locutor pede ao ouvinte para esperar...
Locutor: - Deixe-me consultar o dicionário... Deixe-me ver...
Deixe-me ver... Eudesma... eudesmol... eudésmia...
eudiapneustia...eudiapnêustico... É! Realmente esta palavra não
existe. Agora faça uma frase com essa palavra e se a frase fizer
sentido e descobrirmos o que significa, ganha o prémio!
Ouvinte: -Ok, lá vai... Sou EUDE novo e BAITA f*der!

Não sei porquê, mas fez-me lembrar isto e já agora...

[Ludicus]

F.......! Quantas pessoas é que já se suicidaram na Europa da paz nestes últimos 2 ou 3 anos?

Na Alemanha a taxa de desemprego, 6,5%, é a considerada a mais apropriada (pelos neoliberais claro) para manter o equilíbrio entre baixos salários e o desenvolvimento económico das empresas ( isto é, o aumento de lucros empresariais/corporativos). Se fosse na Andaluzia, suicidavam-se..deixam cá fazer a regra de proporcionalidade...matavam-se 10, porque o desemprego aí é de 65%!!! sim 65%.Vou repetir 65%
Vamos voltar à idade média?...

[Knight of Heaven]

É indiscutível que a União Europeia teve um papel fundamental na manutenção da paz na Europa, não sei porque há tanto gozo.

Talvez, mas também é indiscutível que o prémio Nobel politizou-se extremamente nos últimos anos, facto este prémio vir numa altura como esta. Poderia e deveria ter vindo muito antes.
Agora? não faz sentido nenhum.

Ou o Barak Obama ter ganho o prémio Nobel da Paz, por exemplo, ridículo.
E não é só o da paz, o da literatura também. O caso do Mo yan, é uma autentica vénia à China.

[Dom João]

Na Alemanha a taxa de desemprego, 6,5%, é a considerada a mais apropriada (pelos neoliberais claro) para manter o equilíbrio entre baixos salários e o desenvolvimento económico das empresas ( isto é, o aumento de lucros empresariais/corporativos). Se fosse na Andaluzia, suicidavam-se..deixam cá fazer a regra de proporcionalidade...matavam-se 10, porque o desemprego aí é de 65%!!! sim 65%.Vou repetir 65%
Vamos voltar à idade média?...

Estagnação económica, desintegração das relações laborais, tensões sociais, pulverização dos poderes do Estado e a sua concentração numa "nobreza" económica que governa ao seu bel-prazer... ao menos o acesso à Educação possibilita uma população mais instruída. Mas com a popularidade da Casa dos Degredos, até quando?

A Alemanha é, efectivamente, a economia ocidental mais sólida neste momento mas o crescimento projectado para este ano é fraco (previsões da OCDE apontam para uns meros 0,6%). A título de exemplo, a Siemens eliminou 8.000 postos de trabalho na Alemanha e a sua subsidiária de Portugal está a contratar. Os efeitos da austeridade que se reflectem nas exportações poderão muito bem estender-se ao mercado de trabalho pelas piores razões.

Enfim, já que dia 12 vamos ter a visita de Frau Merkel, alguém lhe faça perceber que os problemas dos bárbaros do Sul possam um dia chegar às portas de Berlim.

EDIT:


http://expresso.sapo.pt/fidel-castro...ubanos=f760170

[Knight of Heaven]

Estagnação económica, desintegração das relações laborais, tensões sociais, pulverização dos poderes do Estado e a sua concentração numa "nobreza" económica que governa ao seu bel-prazer... ao menos o acesso à Educação possibilita uma população mais instruída. Mas com a popularidade da Casa dos Degredos, até quando?

A Alemanha é, efectivamente, a economia ocidental mais sólida neste momento mas o crescimento projectado para este ano é fraco (previsões da OCDE apontam para uns meros 0,6%). A título de exemplo, a Siemens eliminou 8.000 postos de trabalho na Alemanha e a sua subsidiária de Portugal está a contratar. Os efeitos da austeridade que se reflectem nas exportações poderão muito bem estender-se ao mercado de trabalho pelas piores razões.

Enfim, já que dia 12 vamos ter a visita de Frau Merkel, alguém lhe faça perceber que os problemas dos bárbaros do Sul possam um dia chegar às portas de Berlim.

EDIT:


http://expresso.sapo.pt/fidel-castro...ubanos=f760170

Da mesma maneira que os Americanos, ou os sovieticos os contrataram logo a segur á segunda guerra mundial, por vários motivos.

[Dom João]

Da mesma maneira que os Americanos, ou os sovieticos os contrataram logo a segur á segunda guerra mundial, por vários motivos.

Há algum tempo atrás, a apetência de antigos funcionários da Alemanha nazi pela América do Sul era para mim um mistério. Após ler "Morte em Viena" do Daniel Silva, percebi que a informação classificada que estes detinham sobre a União Soviética bem como a experiência em espionagem acumulada durante a guerra eram muito avançados e dariam um jeito enorme em criar a espinha dorsal da CIA. Efectivamente, não poderiam escolher um melhor ambiente para recrutar de forma discreta.

[Julius Isidrus]

Não me parece que tenha sido só por isso, deve ter havido uma enorme fuga de cérebros da Alemanhã após o fim da guerra (e durante).

Entretanto...

[Boicote]

Entretanto, o referendo para a independência da Escócia já está agendado; na Bélgica os independentistas flamengos obtiveram uma vitória arrebatadora nas eleições municipais da Flandres; e na Catalunha preparam-se as eleições regionais do dia 25 de novembro, encaradas como uma espécie de referendo à independência. Parece que caminhamos para uma Europa de "Estados-nação"…

[Vítor Gaspar]

Entretanto esta foi provavelmente das noites mais quentes da Lisboa da 3ª República. E acredito que seja apenas um presságio...

11 feridos em confrontos com a polícia. Sábado vem mais... e em Janeiro vem o cataclisma.

[Dom João]

Entretanto, o referendo para a independência da Escócia já está agendado; na Bélgica os independentistas flamengos obtiveram uma vitória arrebatadora nas eleições municipais da Flandres; e na Catalunha preparam-se as eleições regionais do dia 25 de novembro, encaradas como uma espécie de referendo à independência. Parece que caminhamos para uma Europa de "Estados-nação"…

De facto, este renovado despertar das nações constitui um acontecimento interessante de presenciar. O sentimento de pertença comum de uma nação os traços culturais específicos cosntituem um factor de diferenciação que procura agora responder à tendência de uniformização dos hábitos culturais proporcionada pela Globalização.

Na Escócia, apesar da desvantagem actual nas sondagens (entre 30% a 40% favoráveis à independência), o caminho percorrido pelo Scottish National Party para chegar ao referendo da Escócia e a comemoração dos 700 anos da Batalha de Bannockburn podem ser indicadores decisivos para inflamar o espírito de independência.

Na Bélgica, a memória do desgaste proporcionado pela instabilidade política vivida nos últimos anos pode convencer que a separação é a solução mais estável, embora acredite que a Flandres seja absorvida pela Holanda e a Valónia pela França.

O caso da Catalunha é, na minha opinião, o menos pacífico de todos. Com a falta de abertura do Governo Central para a questão e a ameaça de intervenção militar manifestada por alguns sectores das forças armadas, qualquer movimento unilateral dos catalães pode balcanizar a Península Ibérica.

[Ludicus]

Entretanto, o referendo para a independência da Escócia já está agendado; na Bélgica os independentistas flamengos obtiveram uma vitória arrebatadora nas eleições municipais da Flandres; e na Catalunha preparam-se as eleições regionais do dia 25 de novembro, encaradas como uma espécie de referendo à independência. Parece que caminhamos para uma Europa de "Estados-nação"…

Assim parece, Boicote.

---
Miguel Relvas

e em Janeiro vem o cataclisma.

A não ser que a senhora Merkel nos baixe os juros usurários, impossíveis de pagar,etc.
Pelas notícias até os deputados do CDS (cão que ladra não morde -isto é, vão deixar passar este orçamento miserável) dizem que o homem das finanças está obcecado com a austeridade e com o prestigio. O B. Félix já não chama ao orçamento "napalm fiscal", chama-lhe agora "septicemia": "Carga fiscal pode gerar uma septicemia na economia"
Afinal, no PSD, quem está do lado de Passos?

[Julius Isidrus]

O Relvas.