Não estou muito informado da Hungria para ser sincero, mas isto da Marine le Pen parece aquecer:
fonte: http://europedecides.eu/tag/marine-le-pen/
- Why Eurosceptics could win big in 2014: On 13 October Marine Le Pen and her right-wing National Front (FN) won a convincing victory in a local election in Brignoles. The vote came shortly after a poll on European Parliament election voting intentions, commissioned by Le Nouvel Observateur, had the FN on top with 24% of the vote. With anti-euro and –EU parties in the UK and Germany riding high, Eurosceptics could make an historic leap forward in next May’s polls. Business Week; Left Foot Forward; Financial Times; Independent, BBC News; Telegraph; Financial Times; Business Week; New York Times; EurActiv; BBC News; The Guardian; Irish Times
Também prevéem subida de votos para o UKIP, não esquecer que em 2009 tinham pouco mais de 2%..
fonte:http://www.itv.com/news/2013-05-19/u...e-share-on-19/UKIP would replace the Liberal Democrats as Britain's third party in Westminster if there were a General Election tomorrow, according to a new poll.
The UK Independence Party has recorded its highest ever vote share on 19%, in a ComRes poll for today's The Independent on Sunday, shared with the Sunday Mirror.
http://www.express.co.uk/news/uk/428...ng-to-new-poll
Enfim claro que é a votação efectiva que realmente conta, mas penso que estes sinais não mereçam ignorância, o eurocepticismo parece começar a subir, para a minha supresa no Reino Unido e na França, que não levam com Troikas em cima.. De facto o medo é um efeito poderoso, os países em resgate têem demasiado medo para materializar o seu sentimento euro-céptico.
Isso do viver acima das possibilidades é um slogan e nada mais que isso. Repara que durante a crise quem sofre menos é precisamente as pessoas mais ricas, ou seja as que estão mais perto dessa acusação.. Não faz sentido. Com o escudo nunca tivemos este nível de dívida e desemprego (131% de dívida/PIB e 16-17,5% de desemprego oficial, sabe-se lá o desemprego real), pelo menos desde 25 de abril.
Também estive a ver o crescimento do nosso PIB, teve um crescimento sustentado e rápido durante os anos 80 e 90, tendo entrado em estagnação a partir de 2001-2002, na altura em que nos juntámos ao euro, não tendo tido crescimento minimamente significativo em 2000-2010. A ideia de que o euro nos tornou mais ricos deveu-se às taxas de juro mais baixas e facilidade de acesso a crédito, mas vendo o crescimento do nosso produto interno bruto em 2000-2010 a verdade fica a descoberto.
Os sonhos teêm este tendência irritante para se tornar em pesadelos...
Enfim a Ásia está a ascender, mas nada de novo, na altura dos descubrimentos Portugueses e da Batalha de Diu em 1509 a Ásia e o Oceâno Índico eram o centro económico mundial, sendo que a europa ainda não se tinha recuperado da queda de roma. Apenas após a intervenção Portuguesa se pôde observar um ligeiro shift no centro de gravidade da economia mundial para a Europa.
Pretendo dizer com isto que a história está apenas a repetir-se: a Ásia reclama a sua antiga posição. Não esquecer que o Japão já era a economia #2, tendo sido ultrapassado pela #3 China, trocando de lugares, ficando a China com #2 e Japão com #3.
Menção honrosa para o Brazil, que tem a #6 posição.